prostituição é a entrega sexual a estranhos ou conhecidos contra pagamento e, como tal, tem sido apresentada como «a mais velha profissão do mundo» (Roberts, 1996). Este etnoconceito de prostituição não especifica o sexo dos indivíduos que se prostituem, na medida em que supõe que esses indivíduos sejam necessariamente mulheres. A prostituição é considerada uma profissão exclusivamente feminina e os indivíduos que a praticam são designados por «mulheres da má vida».
Actualmente, o conteúdo deste conceito alargou-se até incluir a prostituição masculina, cuja figura mais emblemática na nossa cultura ocidental é Timarcos, severamente criticado por negociar os seus sentimentos de um modo infame, à maneira de um vil prostituto (Dover, 1978; Mazel, 1984). Isto significa que já havia prostituição masculina na Grécia Antiga (Buffière, 1957; Flaceliére, 1971) ou mesmo em Roma (Grimal, 1988). Apesar da forte associação evolutiva entre prostituição e sexo feminino, convém não usar este termo sem especificar o sexo dos indivíduos que se prostituem ou mesmo o tipo de prostituição que praticam. O conceito de prostituição diferencia-se em si mesmo: não podemos falar de prostituição no singular, mas devemos falar de prostituições no plural. Existe a prostituição feminina e a prostituição masculina e cada uma delas pode ser organizada ou não e envolver prostitutos ou prostitutas adultos ou «menores».
As relações dos homens homossexuais portugueses com a prostituição masculina são muitíssimo ambíguas e diversificadas. De um modo geral, os homens homossexuais condenam a prostituição masculina. Contudo, alguns deles prostituem-se regular ou ocasionalmente, enquanto outros recorrem regular ou ocasionalmente aos serviços prestados pelos prostitutos masculinos (adultos ou adolescentes).
O léxico erótico gay português que elaborámos compreende 219 lexemas relativos à prostituição masculina, representando 32,83% do total da dimensão das "sexualidades alternativas". O seu campo lexical é conceptualmente rico e diversificado, abrangendo designações gerais, classificação dos intervenientes, acto de se prostituir, serviço prestado pelo prostituto, preços, pagamentos ao prostituto e ao proxeneta, locais de encontros com os prostitutos, classificação dos prostitutos em função do seu sucesso, recurso ao prostituto, distinção entre «sexo comprado» e «sexo grátis» e perigos da prostituição. Estas diferenciações e classificações internas mostram que o recurso à prostituição ou aos serviços dos prostitutos são práticas frequentes entre os homens homossexuais portugueses. Ou melhor, a riqueza interna deste campo cognitivo mostra que a prostituição masculina não é um estilo de vida exterior à comunidade gay portuguesa. Contudo, neste post, iremos apresentar um resumo de um estudo de caso realizado em Lisboa, usando materiais linguísticos e cognitivos adicionais, nomeadamente o léxico erótico gay português e textos publicados em revistas gay portuguesas. O uso destas metodologias adicionais num estudo triangular justifica-se quando se pretende apresentar uma visão interna dos grupos envolvidos nesse comportamento ou acontecimento.
Os homens homossexuais preferem usar mais o termo «chulo» do que o termo «prostituto» para designar aquele indivíduo que «oferece os seus serviços sexuais em troca de dinheiro e de outros favores», acentuando que o «chulo» não é o das «mulheres de má-vida», mas o dos maridos das mulheres heterossexuais, que lhe pagam para este lhes «ir ao cu».
Os «prostitutos homossexuais» distinguem-se por uma grande variedade de géneros e caracteres e muitos homens recorrem assiduamente, quase que diariamente, aos seus serviços. Os homens homossexuais que recorrem aos prostitutos ou aos belos «muchachos» não são apenas os mais «velhotes» que, devido às vissicitudes da vida, só decidiram assumir uma «existência gay», geralmente clandestina, muito tarde, mas também os mais novos, que, não sendo particularmente «bonitos» e/ou estando «fartos» do «enconanço» das beldades dos bares, andam às voltinhas no Parque Eduardo VII ou em Belém, de resto lugares públicos policiados.
Em Lisboa, os lugares da prostituição masculina revelam muito o carácter dos prostitutos. Em Belém, os prostitutos são geralmente rapazes da vizinhança, dos bairros operários localizados em redor do jardim ou soldados do Quartel da Calçada da Ajuda, e são geralmente do tipo «machão», pouco profissionais, ansiosos por acabar e receber o «papel». No Parque Eduardo VII, encontra-se de tudo, desde os prostitutos preocupados com o prazer dos clientes que, segundo alguns testemunhos homossexuais, podem até tornar-se «bons amigos», até aos prostitutos mais profissionais e menos dignos de crédito e de confiança. No Terminal, existem prostitutos de todos os géneros ou gostos, incluindo toxicodependentes dispostos a tudo para arranjar dinheiro para o «chuto», marginais cadastrados e perigosos, e «criancinhas vagabundas», geralmente expulsas de casa pelos pais, que vagueiam em bandos pelas ruas.
Os chamados «utilizadores dos chulos» não são somente os homens casados heterossexualmente e os homossexuais cansados da vida dos bares, mas também «homens (publicamente) conhecidos», tais como «políticos, empresários e intelectuais da nossa praça», que procuram alguns «momentos de prazer». Além disso, muitos «casais homossexuais», que, por definição (oficial) gay, «orientam as suas vidas para um amor saudável e gratificante, porque entre iguais», podem ir e vão os dois à «aventura», portanto, à «procura de um bom chulo».
Contudo, todos os frequentadores de prostitutos correm imensos riscos, desde «acabar com uma faca no pescoço» até «entrar em casa e descobrir que foram assaltados».
Geralmente, os «utilizadores de chulos» preferem «engatar de carro», embora também haja quem o faça de modo pedonal, correndo riscos acrescidos, nomeadamente ir para o «lugar ali escondido», onde «não vai lá ninguém» e, por isso, «podemos estar à vontade» («cair na treta do lugar escondido»), mas, quando o cliente «já está com ele (o pénis) na boca», pode ser surpreendido e «encurralado» por 2, 3 ou 4 «matulões». Porém, também aquele cliente que faça o «engate» de carro e vá para um «lugar escondido» para praticar a actividade sexual previamente (ou não) «combinada», pode ser surpreendido pela «visita dos matulões» e ser assaltado, despido, amarrado e, nalguns casos, ver o próprio carro roubado. E não são somente os «engates de rua» que originam estes riscos, também os «engates» realizados em bares ou discotecas podem ter essas consequências.
Quando o contacto é estabelecido, os chulos contam imensas «histórias», o chamado «choradinho dos coitados» ou «tretas dos chulos»: uns não têm casa, emprego ou dinheiro; outros falam das suas «passagens pela prisão»; outros ainda recorrem à «velha história das multas para pagar». Os chamados «otários», ou seja, aqueles que «caem no choradinho dos coitados», levam-nos para casa, com o objectivo de aí concretizar o encontro sexual. Mas, como se sabe, levar o chulo para casa e sobretudo deixá-lo a dormir em casa de manhã, sozinho, enquanto o «cliente» vai trabalhar, não é uma «boa decisão», porque acarreta riscos de diversos tipos: «Quando voltares, no mínimo, a aparelhagem e o vídeo já voaram». Alguns, provavelmente os mais solitários e carentes, dizem impensadamente para o prostituto: «se quiseres podes vir para cá até arranjares trabalho», «antecipando as longas noites de amor». Muitos prostitutos, sobretudo os toxicodependentes, «não nos largam mais a porta», além de terem «fortes possibilidades de estarem seropositivos».
Os «utilizadores de chulos» mais «escaldados», isto é, que já «entraram numa fria», segundo expressão brasileira, dizem fazer uma «avaliação cuidada do chulo antes de o trazer para casa», procurando «conversar demoradamente com ele», tentando «perceber o seu verdadeiro carácter por detrás da máscara», evitando «aqueles que se mostram muito intrusivos, com demasiado "à vontade" e intimidade, que insistem muito para serem levados para casa», não se deixando «cegar pela beleza e sensualidade ou pelo sorriso», preferindo «os que trabalham e manifestam claramente que estão ali não só por dinheiro mas também por prazer», não se deixando «comover pelas suas histórias e levar por bons sentimentos humanistas», ou não os considerando «como iguais» e, por conseguinte, não os colocando «no mesmo plano».
Os «chulos», dizem os homens homossexuais «sabidos», «simplesmente não são iguais a nós. Pertencemos a outro estatuto social, com diferentes backgrounds, diversas origens, valores sociais. Não podes esperar que alguém com educação e valores morais completamente diferentes dos teus, se comporte da mesma maneira. Isto não é elitismo, mas bom senso!» Por isso, em vez de optarem pela «treta do lugar escondido» do «chulo», são eles que escolhem os lugares: levam-nos ou para casa, ou para uma pensão, ou ainda para uma sauna, de resto uma oportunidade para dar um «banho aos chulos», já que higiene não costuma ser propriamente o seu forte. Outros «utilizadores» preferem levar «mais do que um chulo» e, nalguns casos, é o próprio «chulo» que, insistindo que não se pode separar do «amigo», procura convencer o cliente a levar ambos para casa. Como dizem os homens homossexuais: «O chuto do "corte" é, por natureza, cobarde sozinho, mas corajoso em grupo». Outros ainda, para garantir a sua segurança, combinam previamente com o «chulo» que, quando se levantarem bem cedo de manhã, ele deve ir embora ou então que é melhor ir logo para casa depois do «servicinho».
Na altura em que a nossa pesquisa de terreno foi realizada, os preços médios do mercado eram dois mil escudos por «foda». Os chamados «cámones», designação dada pelos portugueses aos «utilizadores» estrangeiros, pagam acima dos preços nacionais, o que leva os prostitutos a preferi-los e/ou a subir os preços. Como os preços variam em função da actividade sexual, o «utilizador» e o «chulo» tendem a combinar claramente «tudo o que se vai fazer depois na cama», o que não acontece geralmente nos «engates normais». Se essa conversa não ocorrer, corre-se o risco de «haver mal entendidos», com o «chulo» a exigir mais do que lhe é devido.
De todos os tipos de «chulos», os mais temidos pelos seus «utilizadores» são os toxicodependentes de drogas endovenosas. Os «meninos da pica» podem ser efectivamente perigosos, porque querem sempre mais dinheiro do que o combinado antes e são uns «chatos» que «não largam mais a porta», além de terem fortes possibilidades de estarem seropositivos, dado terem relações com pessoas diferentes todos os dias. Contudo, nem todos os «utilizadores» fazem questão em usar o preservativo, a chamada «camisinha», praticando actividades de risco, tais como penetração anal, receptiva ou activa, «ejaculação na boca» ou troca de «beijos molhados», em vez das recomendadas «carícias e massagens». Eles consideram essas buscas constantes por chulos como «brincadeiras» e, por vezes, essas brincadeiras podem valer a vida. Como diz o ditado: «Uma brincadeira não vale a tua vida!»
Como dizem os homens homossexuais, «os nossos "putos" são o equivalente das "putas" dos heterossexuais». Dado que a prostituição masculina, como todos os prazeres, «pode viciar», os «utilizadores dos chulos» vão «atrás dessa vozinha interior» que, sempre que tenham algum tempo livre, lhes segreda: «Vai dar uma volta». O resultado é verem a rubrica «chulos» cada vez mais pesada nos respectivos «orçamento mensais». Alguns homossexuais dizem ter «encontrado, nessas caçadas, o homem da sua vida», mas escusado será dizer que essa ligação durou muito pouco tempo ou, pelo menos, se tornou um «pesadelo». Estes homossexuais tendem a elaborar uma imagem idílica dos «chulos» ou, pelo menos, daqueles que insistem no dinheiro «apenas para se justificarem aos outros e também perante si próprios» de que «andam na vida apenas por causa do dinheiro», quando na verdade são homossexuais.
Com o advento da Internet e a sua comercialização, os sites e chat rooms gay, como GayDar (Elford et al., 2004), têm geralmente uma secção, a dos perfis, onde os prostitutos colocam o seu perfil, juntamente com o acompanhante, oferecendo os seus serviços de «massagens». Contudo, se tende a substituir os bares como nova arena erótica (Brown, Maycock & Burns, 2005; Ross, 2005), a Internet ainda não mostrou todo o seu potencial no domínio da prostituição masculina, pelo menos em Portugal, e até mesmo na Holanda esse negócio online é mais lucrativo no âmbito da prostituição feminina. Os clientes de prostitutos masculinos parecem não ficar satisfeitos com o erotismo e o nudismo online, exigindo encontros offline, realizados geralmente em hotéis.
Portugal é porta para a prostituição
Portugal é o mais importante País de trânsito de prostitutas da América do Sul para Espanha, Holanda, Alemanha e França. De acordo com um estudo do Instituto Europeu para a Prevenção e Controlo do Crime (HEUNI), para além de ser uma porta aberta para a prostituição na Europa, Portugal é uma grande fonte de tráfico de mulheres - portuguesas e estrangeiras - para exploração no País vizinho.
Uma comunidade de 6500 mulheres trabalha na prostituição em Lisboa, revela o documento, que avança que "não está disponível qualquer estimativa de um número para todo o País". É impossível saber o número de vítimas de tráfico humano relacionado com a prostituição, mas sabe-se que a maioria das mulheres chega a Portugal via aérea. De acordo com o estudo, metade das prostitutas no activo em Portugal são estrangeiras e vêm da Europa de Leste, de África e da América Latina.
Para a directora da instituição de solidariedade social "O ninho" - que acompanha o fenómeno da prostituição em Portugal - e socióloga, Inês Fontinha, "o que se percebe, pelo contacto com as mulheres, é que vivemos num País de acolhimento de prostitutas, que é também uma porta de saída para outros países da Europa". Mais "Está a ser feito, neste momento, recrutamento directo de mulheres que nunca recorreram à prostituição nas zonas pobres do País." O destino destas pessoas, "muitas portuguesas, é a Alemanha, a Holanda, França e Espanha", diz.
Neste último destino, estima-se que haja entre 45 mil e 300 mil prostitutas - número semelhante ao registado na Alemanha. Destas, 60% são estrangeiras. Segundo o HEUNI, o número anual de vítimas de tráfico para a prostituição é estimado em quatro mil a 8500 mulheres e crianças. A América Latina - em particular a Colômbia, o Brasil e a República Dominicana - "providencia 65% das vítimas". Nos últimos anos o tráfico com origem na Europa de Leste e nos Balcãs cresceu, tendo como principais fontes a Rússia e a Ucrânia, com 20% das vítimas.
A terceira maior fonte de prostitutas para Espanha é o continente africano, nomeadamente Marrocos, Nigéria e Serra Leoa - com 10% das vítimas. "Um número considerável de portuguesas está envolvida na prostituição espanhola", garante o HEUNI. A adopção e implementação de legislação compatível é, de acordo com os responsáveis pelo estudo, a mais urgente tarefa da Europa na luta contra o tráfico de mulheres para a prostituição. A recolha e troca de informação, a criação de bases de dados e maior investigação são outras medidas apontadas como prioritárias.
A luta dos professores conhece hoje, nesta quarta-feira, dia 3, de Dezembro de 2008, um momento particularmente expressivo, com uma greve que está a registar índices de adesão superiores a 90 por cento. Numerosas escolas estão encerradas. Há escolas que registam pela primeira vez grandes apoios a esta forma de luta. Há outras que registam adesões na ordem dos 100 por cento. Há concelhos inteiros com todas as suas escolas encerradas. Espera-se ainda, em termos gerais, um reforço da adesão nos turnos da tarde e noite. A meio da manhã, dirigentes da Plataforma Sindical, incluindo Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, confirmavam os números incontornáveis da adesão a esta greve, numa improvisada conferência de imprensa realizada à porta da EB 2.3 Marquesa de Alorna (foto), no Bairro Azul, em Lisboa, onde a greve mobilizou também a esmagadora maioria dos seus docentes (apenas estavam a leccionar 4 no conjunto do Agrupamento e um na escola-sede).Às 17h30, a Plataforma realiza uma conferência de imprensa./ JPO
Primeiros dados nas páginas electrónicas dos SPs: http://www.spn.pt/ http://www.sprc.pt/ http://www.spgl.pt/ http://www.spzs.pt/
AIIIIIIIIII ESTOU CHATEADA LIGA-ME A MINHA ADVOGADA A DIZER QUE A ADVOGADA DO MEU EX CONTINUA A INSISTIR EM LITIGIOSO PORQUÊ MEU DEUSSSSSS???????????
EU ACEITEI PAGAR AS DESPESAS SOZINHA UMA VEZ QUE ELE NÃO TEM DINHEIRO ACEITEI COMO ELE ME PEDIU QUE MEUS PAIS FICASSEM COM A CUSTÓDIA DO NOSSO FILHO E QUE ELE O VÊ QUANDO ELE QUER!!!
ENTÃO ONDE TÁ O LITÍGIO AQUI?????????
GRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
EU PAGO OS PAPÉIS A ADVOGADA ETC E ACEITO O QUE ELE QUER E AINDA ASSIM CONTINUAM A XATEAR ME PARECE IMPOSSIVEL.................
BEM COMO JÁ FALEI AQUI HOJE EM DIA TENHO UM TRABALHO NORMAL... TRABALHO COM PESSOAL DA ALTA PERTO DE ADVOGADOS , TAMBÉM MUITOS PROFESSORES , MULHERES, HOMENS E TAMBÉM AQUI TENHO APRENDIDO MUITO ENQUANTO NO ANTIGO TRABALHO SÓ OUVIA E CONVERSAVA SOBRE ESTES MUNDOS HOJE EM DIA PERTO DELES VEJO A NOSSA SOCIEDADE E O NOSSO PAÍS MISERÁVEL...
ACHO QUE GOSTAVA MAIS DE SER INOCENTE LONGE DA REALIDADE DO QUE TER VERGONHA DE SER PORTUGUESA!!!!
Para mim tanto como para as minhas colegas não importava se o homem é bonito ou feio, se é alto ou baixo, se é jovem ou idoso, se é rico ou pobre. se nos tratava bem, seria tratado da mesma forma sabiamos dar-lhe os que eles procuravam e els sabiam tratar-nos como mulheres.quando comecei so tinha 1 homens no meu currículo sexual, o marido que me abandonou conhecia muito pouco sobre sexo.
Ou seja, boa parte da minha vida sexual até hoje não foi como a da maioria das pessoas, se envolvendo, se apaixonando, fazendo sexo com quem se apaixona. Em números, a maior parte da minha vida sexual foi assim, atendendo homens, aqueles que vinham me visitar novamente e aqueles desconhecidos, que eu nunca tinha visto em lado algum.
E como não havia paixão eu tinha então que encontrar uma forma de aqueles encontros não serem desagradáveis, não serem uma tortura...
olá hoje venho falar no vario tipo de chulos.... são famosos muito se fala em chulos.
pois só tem chulo quem quer.
chulo pode se dizer que é a pessoa que aluga o apartamento escolhe as meninas para lá e fica com metade do dinheiro que ela ganha por cliente, ainda poderá ou não meter lhe anúncio no jornal se for uma miuda que tenha fotos no portal privado ou no realezas como eu já tive vale apena tem muito mais clientes e não precisa usar anuncio de jornal.
também pode ser alguém que tem uma casa e aluga os quartos às meninas só ganha o dinheiro do aluger geralmente sempre à semana entre os 150eur e os 25oeur...
hà chulos homens e chulos mulheres, também há exploradores mas hoje em dia penso que esses já apanham menos as mulheres, pois estão mais espertas!
também já há quem alugue um apartamentozinho trabalha sozinha e pronto ganha o seu e fica bem :)
Bem é uma pergunta que se faz muito e muito se diz e se fala.... Porque os homens procuram prostitutas?
Geralmente reponde-se " procuram o que não tem em casa"
Meus amigos eu fiz essa pergunta a quase todos meus clientes e não é bem assim... e hoje vou responder aqui resumidamente.
Quem diz que os homems são todos iguais, não são! Há homens que tem em casa uma autêntica fera na cama e uma mulhere fantastica como esposa... então porque vão pensam voçês... porque por mais que eles tenham tudo falta-lhe algo fora da tal rotina querem ver e provar algo diferente mas sem compromisso tipo fazer e esquecer, há outros que vão porque precisam conversar sobre os seus problemas. alguns dos meus clientes iam ter comigo pagavam o meu tempo para falar dos problemas que tinham com as mulheres não era sexo era amizade que procuravam, outros querem algo que não tem em casa tipo sexo anal ou oral ou mesmo alguma fantasia com roupas minis , e há sempre alguns que querem experimentar levar com o vibrador homens casados, advogados, policias, famosos, de todo tipo querem experimentar....
Também os avôzinhos vão muito, quem pensa que o avô é um santo sem tesão engana-se!!! É frequente aparecerem senhores entre os 60 e os 80 anos alguns nem o pénis levanta mas sentem se bem a esfregarem se numa menina nova com tudo no sitio adoram , gostam de esperimentar com várias e passar um bocado a esfregar-se até acabar o tempo pago e bazar... mas voltam... sempre... esses são garantidos!
Enfim há muitas razões outros vão porque procuram um amor e acham que é um bom sitio, outros vão só porque se viciaram a ter variedade, não há uma razão , varia de cliente para cliente... passava aqui o resto do dia a contar... acho que já deu para entenderem que os homens que lá vão todos tem uma razão diferente!
Popularmente chamada de "profissão mais antiga do mundo", a prostituição é moralmente reprovada em quase todas as sociedades, dada a degradação que representa para as pessoas que a praticam.
Prostituição é a atividade que consiste em oferecer satisfação sexual em troca de remuneração, de maneira habitual e promiscua. A definição de prostituição baseia-se em valores culturais que diferem em várias sociedades e circunstâncias, mas geralmente se refere ao comércio sexual de mulheres para satisfação de clientes masculinos. Também há formas masculinas de prostituição homossexual e, em menor proporção, entre homens que alugam seus serviços para mulheres. Em sociedades muito permissivas, a prática da prostituição se torna desnecessária; em culturas demasiado rígidas, é perseguida e punida como delito.
Nas sociedades primitivas, nas quais não existia a propriedade privada nem a família monogâmica, não se praticava a prostituição nem outros tipos de serviços pessoais remunerados. São conhecidos, contudo, casos de tribos pequenas nas quais os homens podiam incitar as mulheres à relação sexual mediante a oferta de objetos por elas apreciados. Em outros povos, a prostituição de meninas foi praticada como rito de iniciação à puberdade.
Com as primeiras civilizações da Mesopotâmia e do Egito surgiram as prostitutas sagradas, vinculadas a certas divindades e a determinados templos. Na antiga Grécia também ocorreu a prática sexual relacionada ao culto religioso. A prostituição propriamente dita, tanto na Grécia quanto em Roma, era controlada pelo estado, que cobrava altos impostos das prostitutas e as obrigava a usar roupas que identificassem a profissão. As heteras ou hetairas gregas, cortesãs cultas e refinadas que frequentavam reuniões e festas de intelectuais e políticos, exerciam um tipo de prostituição respeitado.
Durante a Idade Média européia, a igreja cristã tentou sem sucesso eliminar a prostituição, mas a sociedade, orientada pelo culto do amor cortês, em que os casamentos eram arranjados com finalidades políticas ou econômicas, favorecia o florescimento da atividade. A prostituição passou a ser regulamentada e protegida por lei e a constituir uma importante fonte de ingressos para o poder público. As cortesâs também foram dignamente tratadas nas cortes do Renascimento italiano. No século XVI, uma epidemia de doenças sexualmente transmissíveis somou-se ao puritanismo da Reforma religiosa para lançar uma ofensiva contra a prostituição. Com a industrialização, as aglomerações urbanas voltaram a oferecer condições de expansão para a prostituição.
As iniciativas de cooperação internacional para erradicar o tráfico de mulheres se iniciaram em 1899. Em 1921, a Liga das Nações estabeleceu um comitê para tratar do tráfico de mulheres e crianças e, em 1949, a Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas adotou uma convenção para suprimir a prostituição. Desde o início do século XX, a maior parte dos países do Ocidente se inclinou para a descriminalização da prostituição e para a dissolução do vínculo entre prostituição e atividades criminais a ela associadas. Em geral, a prostituta só é perseguida no caso de incitar publicamente a realização de ato sexual. Considera-se delituosa, no entanto, a atividade dos proxenetas e de pessoas que fomentam a prostituição, ou se beneficiam do comércio do sexo, e a dos que obrigam outras pessoas a se prostituirem.
Com a invenção dos antibióticos e a disseminação de medidas profiláticas e de higiene, o controle de um dos males correlatos da prostituição, a propagação de doenças sexualmente transmiss�veis, parecia próximo. O surgimento da AIDS, no entanto, tornou a prática da prostituição potencialmente fatal para prostitutas e clientes e, exigiu a intervenção do poder público para divulgar medidas de prevenção. Em alguns países houve tentativas de reeducação das prostitutas para adaptá-las à sociedade mediante a realização de trabalhos considerados moralmente dignos. Nas nações mais pobres, no entanto, a miséria, a prostituição e as doenças se entrelaçavam. Um dos mais graves problemas que afligia a sociedade brasileira no final do século XX era a prostituição infantil, comum especialmente entre as camadas mais pobres das capitais nordestinas e nos garimpos. Frequentemente, as meninas eram recrutadas para essa atividade mediante sequestro.